Emilinha Borba

Velha Guarda

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foto de Emilinha Borba
Emília Savana da Silva Borba, conhecida como Emilinha Borba, (Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1922 — Rio de Janeiro, 3 de outubro de 2005) foi uma cantora brasileira. Iniciou sua carreira artística no final da década de 1930, consagrando-se nas décadas seguintes como a cantora mais popular do Brasil de todos os tempos. Até os dias de hoje, nenhuma outra artista conseguiu atingir o pico de popularidade de Emilinha. Após 22 anos sem gravar um trabalho só seu, a "Favorita da Marinha" lançou, em 2003, o CD "Emilinha Pinta e Borba", com participações de diversos cantores como Cauby Peixoto, Marlene, Ney Matogrosso, Luiz Ayrão, Emílio Santiago, entre outros, e, no início de 2005, o CD "Na Banca da Folia", para o carnaval do mesmo ano, com a participação do cantor Luiz Henrique na primeira faixa - Carnaval Naval da Favorita - e de MC Serginho na Marcha-Funk da Egüinha Pocotó. Emilinha continuou fazendo espetáculos pelo Brasil inteiro, tendo marcado presença, nos seus três últimos anos de vida, em vários estados brasileiros como Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Bahia. Seus maiores sucessos, entre centenas de outros, são: o bolero "Dez Anos", de Rafael Hernández com versão de Lourival Faissal e a marcha "Chiquita Bacana", de João de Barro e Alberto Ribeiro. Por falta de gravadora, Emilinha Borba, a mais popular cantora brasileira de todos os tempos, teve que vender seus CDs em praça pública. Sucessos * Baião de dois, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950) * Bate o bife, João de Barro (c/Bill Farr) (1956) * Benzinho, Fernando Costa e Rossini Pinto (1962) * Botões de laranjeira, Genival Macedo e Lourival Faissal (1958) * Brasil, fonte das artes, Djalma Costa, Eden Silva e Nilo Moreira (c/Bateria do GRES Salgueiro) (1957) * Cachito, Consuelo Velásquez, versão de A. Bourget (1958) * Capelinha de melão, motivo popular adaptado por Alberto Ribeiro e João de Barro (1949) * Chiquita bacana, Alberto Ribeiro e João de Barro (1949) * Dez anos (Diez años), Rafael Hernández, versão de Lourival Faissal (1951) * Escandalosa, Djalma Esteves e Moacir Silva (1947) * Eu sei estar na Bahia, José Maria de Abreu e Osvaldo Santiago (c/Blecaute) (1949) * Fevereiro, João de Barro (1958) * Israel, João Roberto Kelly (1968) * Jerônimo, Getúlio Macedo e Lourival Faissal (1954) * Marcha do remador, Antônio Almeida e Oldemar Magalhães (1964) * Mulata Iê-iê-iê, João Roberto Kelly (1965) * Paraíba, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950) * Pó-de-mico, Arildo Sousa, Dora Lopes e Renato Araújo (1963) * Rumba de Jacarepaguá, Haroldo Barbosa (1947) * Se queres saber, Peterpan (1947) * Tomara que chova, Paquito e Romeu Gentil (c/Guio de Moraes e Seus Parentes) (1951) * Vai com jeito, João de Barro (1957)

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