Luke Sital-Singh

Folk

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foto de Luke Sital-Singh
Salvo por um voto de confiança de seu professor do ensino fundamental, que deu a ele um papel principal em uma produção na força de sua audição vocal, Luke Sital-Singh não era exatamente mostrado com elogio por seu canto durante sua infância e adolescência. Isso pode te atingir como surpreendente, dada a crucial parte que a voz de Luke – à vezes experimental, vulnerável, às vezes visceral e emocionalmente crua – toca em sua música. Ainda, e outra vez, o garoto de 26 anos foi puxado para trás – mesmo, em uma ocasião, por seu irmão mais velho. No tempo quando Luke estava escutando bandas como The Offspring e Korn, ele mudou o curso quando ele descobriu o álbum O de Damien Rice. Damien levou Luke à Ryan Adams, à Ray Lamontagne, à Josh Ritter e, eventualmente, de volta a Neil Young e Bruce Springsteen. Os dois irmãos mais velhos de Luke foram para a escola "boa". Luke não. O caminho diferente o levou à faculdade em Brighton aos 19 anos, para estudar música. Dois anos atrás planos são feitos para Luke gravar seu primeiro EP. Luke e seu novo empresário estão discutindo produtores e Iain Archer veio em mente. Os primeiros frutos da reunião entre o estudante e o tutor foi o EP 'Fail fo You' de 2012, de qual as quatro faixas ganharam ótimas críticas, com a música de Luke sendo comparada à todo o mundo desde Bon Iver até Neil Young. Mais dois EPs – ‘Old Flint’ e ‘Tornados’ – somente aprofundaram o senso que Luke estava alongando para um sensacional álbum de estreia. E agora a espera estava quase acabando. 'The Fire Inside', produzido, assim como foram os EPs, por Iain Archer, é um álbum de poder extraordinário e candura brutal. Suas canções andando em uma montanha-russa de emoções – o otimismo difícil de ganhar e o vibrante e 'nunca-diga-morrer' refrão de 'Nothing Stays the Same', a quase insuportável mágoa e fragilidade de 'Fail for You', a dedilhada e confessional intimidade de 'Cornerstone' – e trocando de repente entre violões escolhidos a dedo e propulsiva euforia. E, no centro de tudo isso, carregando as canções, dando à elas devastador peso emocional, está a voz de Luke. Não, não é fraca e nasal. É linda, tenra, machucada, trêmula, desafiadora. O caminho diferente de Luke o levou até aqui.

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