Morbid Angel

Heavy Metal

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foto de Morbid Angel
Grupos como Venom, Mercyful Fate e Slayer podem ter fundado o death metal no começo dos anos 80, mas não foi antes de discípulos como o Morbid Angel virem no final da década que o gênero foi levado ao seu nível mais extremo, tanto musicalmente como liricamente. Formado em 1984 na Flórida, Estados Unidos, o Morbid Angel (junto com o Death) seriam pontas de lança num eventual movimento de death metal em seu estado natal, que incluiria notáveis como Deicide e Obituary, junto com inúmeros outros. Desde seu princípio, o líder do grupo foi o guitarrista/compositor Trey Azagthoth, que teve êxito em fazer com que o Morbid Angel mantivesse os princípios durante inúmeras tendências musicais durante sua carreira. Pelo caminho de seus primeiros lançamentos, “Altars Of Madness” de 1989 e “Blessed Are The Sick”, de 1991 (o último sendo considerado por muitos um lançamento marco no gênero do death metal), a formação da banda consistia de Azagthoth, do vocalista/baixista David Vincent, do guitarrista Richard Brunelle, e do baterista Pete Sandoval. Com Brunelle saindo do grupo logo em seguida e sendo trocado por Erik Rutan, o Morbid Angel encontrou o que seria a formação mais duradoura de sua carreira, exibida em álbuns como “Abominations Of Desolation”, de 1991, “Covenant” de 1993, “Domination” de 1995, e o in-concert “Entangled In Chaos” de 1996, antes de Vincent pular fora do barco e ser trocado por Steve Tucker. A formação liderada por Tucker durou por um par de lançamentos, “Formulas Fatal To The Flesh” de 1997 e o “Gateways To Annihilation” de 2000, antes de ser trocado pelo ex-vocalista/baixista do Hate Eternal, Jared Anderson. O Morbid Angel passou o verão de 2001 fazendo turnês por arenas nos EUA junto com o Pantera e o Slayer como parte da turnê multi-bandas Extreme Steel Tour. Em 6 de junho de 2011 a banda lançou o álbum Illud Divinum Insanus na América do Norte. Este disco marca a volta de David Vincent a banda. O vocalista/baixista comenta: "É incrível, absolutamente incrível. Eu só quero que a coisa maldita saia, mas é ir em frente e aguardar. Eu gostaria que fosse imediatamente... mas são os negócios. Nós estamos fazendo uma embalagem especial para ele, e isso não ajuda em minha ansiedade de querer tirá-lo". "Temos crescido além do apelido de death metal. Nós nos chamamos de música extrema", disse ele. "Tocamos música extrema e isso engloba tudo, desde a incrível velocidade, muita fricção no braço da guitarra para os mais doentes, gemidos de riffs, são as coisas normais que fazemos". "Nós fizemos uma obra-prima. Vou chamá-lo assim. Não existe uma faixa ruim neste álbum. Claro que eu vou dizer isso, mas eu normalmente não digo essas coisas. É muito original e muito diversificado . Nós não fomos através dos canais normais de produção, por isso é que é muito mais especial" É o primeiro álbum do grupo sem contar com o baterista Pete Sandoval, que, por causa de uma operação, não participou das gravações. É, também, o primeiro registro do novo guitarrista Destructhor nos estúdios. - Greg Prato, All Music Guide

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