Nathaniel Rateliff

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foto de Nathaniel Rateliff
As primeiras coisas que você nota são a voz e o espaço. A voz pertence à Nathaniel Rateliff, um homem que ganhou sua fala com tom nasal e alto cansaço que brilha pelo seu álbum de estreia na Rounder. O espaço vem de cortesia do produtor Brian Deck (Califone, Iron & Wine, Modest Mouse), que ajudou a transformar uma fita de demos gravadas num quarto em miniaturas épicas de contraste, beleza e ânsia. In Memory of Loss é um deslumbrante, desolador e sônico documento de um cantor-compositor que veio de uma infância em Bay, Missouri até ao palco nacional. Nathaniel cresceu em meios modestos, filho de devotos frequentadores de igreja sulistas. A família cantou junto por toda a sua infância. Aos 7 Nathaniel aprendeu bateria. Quando adolescente, ele encontrou por acaso uma fita cassete de IV do Led Zeppelin abandonada em um celeiro local; ele desgastou a fita de tanto escutar nos fones de ouvido, tocando junto com “When the Levee Breaks” e “Misty Mountain Hop.” A juventude de Nathaniel na rural Missouri era quieta e desconexa. Ele construiu rampas de skate, explorou cavernas, dormiu em outdoors no calor. Depois de seu pai falecer, quando Nathaniel tinha apenas 13 anos, ele pegou no violão. Sua mãe o ensinou três acordes, um amigo o mostrou mais alguns e não precisava mais se importar com lições; ele começou a escrever suas próprias canções de um modo acústico. Ele mais tarde usaria o modo elétrico, ganhando uma apreciação pela liberdade do efeito de pedais. Ambos impulsos estão presentes em In Memory of Loss, quando seus cacos de violão cru cresceram abaixo de silenciosas e insistentes melodias. Aos 18 Nathaniel mudou-se para Denver. Ele ganhou um trabalho em uma companhia de caminhão, trabalhando nas docas e no pátio. O dinheiro era bom, mas Nathaniel continuou a cair no sono ao volante. Após uma bateria de testes Nathaniel decidiu tirar uma folga do trabalho. Foi um período de descanso e recuperação, mas também um dos crescimentos artísticos e frescos desafios. Nathaniel usou a pausa para aprender piano, tanto quanto ele tinha que aprender outros instrumentos—ensinando a si mesmo. A primeira canção que ele tocou foi o clássico melancólico de Leonard Cohen, “Hallelujah.” Entretanto, Nathaniel desenvolveu dedicados seguidores dentro da comunidade de música de Denver e além. Spin elogiou sua voz "massiva e encantadora". Billboard disse que o cantor-compositor independente é um 'deve-ouvir'. Esta onda de aclamação levou a um set ao vivo no popular site indie Daytrotter e uma turnê solo de abertura para o Fray. The New York Times elogiou os "ecos rígidos e eloquentes de [Johnny] Cash" e ele ganhou citações entusiastas do Time Out New York e do blog de música Brooklyn Vegan. A revista New York marcou Nathaniel como um "artista que todos deveriam estar escutando" durante o essencial CMJ Music Festival.

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