Selton

Pop

452 views
Compartilhe:
foto de Selton
O quarteto gaúcho Selton chega ao terceiro disco com um objetivo bem definido: conquistar os palcos do Brasil. Em oito anos, eles montaram a banda, amealharam fãs, engordaram a agenda de shows, emplacaram músicas nas rádios e clipes na MTV. Mas tudo isso a quilômetros de casa, na Itália. Não à toa, o nome do recém-lançado álbum do grupo, que será apresentado na Capital em maio, é Saudade. Ramiro Levy (voz, guitarra e ukulele), Daniel Plentz (bateria e voz), Ricardo Fischmann (voz, teclado e guitarra) e Eduardo Stein (baixo e voz) foram colegas no Colégio Israelita, em Porto Alegre. Durante a faculdade, resolveram fazer intercâmbio: cada um estava em viagem pela Europa, e acabaram se encontrando em Barcelona. Então, eles, que nunca haviam tocado juntos, fundaram a banda para poder bancar o aluguel. Em 2010, a banda lançou o disco Selton, com 13 músicas próprias e produção de Tommaso Colliva, conhecido por trabalhos com as bandas Muse e Franz Ferdinand. E agora, finalizado por meio de um projeto de financiamento coletivo, Saudade reúne composições em inglês, italiano e português e conta com a participação do multi-instrumentista Arto Lindsay e do compositor italiano Dente. Os destaques do terceiro álbum são as músicas Drunken Sunshine, que acaba de ser lançada como single e com clipe no YouTube (acima, na versão em italiano, Piccola Sbronza), e a canção Qui Nem Jiló (Saudade), homenagem ao rei do baião Luiz Gonzaga, que poderão ser conferidas no show marcado para 27 de maio, no Opinião. A apresentação integra a turnê brasileira da Selton, que faz uma média de cem shows por ano por quase toda a Itália, já tendo passado por Portugal, Espanha, Bélgica, República Checa e também pelo Brasil. Mas, desta vez, a banda está investindo mais tempo e energia para conquistar o público do país: o quarteto conta com uma agente brasileira para a divulgação do novo disco e ampliou o número de shows da turnê nacional. – É uma sensação estranha e, ao mesmo tempo, muito estimulante para a gente. Quando saímos de Porto Alegre, há oito anos, nem sequer imaginávamos que a banda viesse a existir. Hoje, a Selton é o centro das nossas vidas e, pela primeira vez, está começando a chegar no Brasil de maneira mais sólida – diz Ramiro. SELTON'S BANANA A MILANESA ITALIAN RELEASE “Banana à milanesa” è il disco d’esordio della band brasiliana Selton. Pensato e registrato a Milano negli studi dell’Istituto Barlumen, è un ponte diretto tra la capitale lombarda e il Brasile: si tratta, infatti, di una raccolta di cover di Enzo Jannacci e Cochi e Renato più due originali (“Banana à milanesa” e “La cosa rosa”). Enzo Jannacci è presente in due brani (“Pedro pedreiro” e “Silvano”), così come Cochi e Renato (“Malpensa” e “La canzone intelligente”). L’incontro tra i quattro giovanissimi brasiliani e i tre “vecchi” milanesi ha prodotto questo omaggio alla tradizione surreale degli anni ’60 e ’70 con classici come “Ho visto un re”, “E la vita l’è bela”, “Giovanni telegrafista”, “La gallina” e “Vengo anch’io” risuonati in chiave rock e tradotti in portoghese. Nel disco non sono stati usati strumenti digitali. Le uniche tracce originali sono “Banana à milanesa” e “La cosa rosa”. La storia dei Selton comincia al Parc Guell di Barcellona, dove i quattro amici si esibiscono per i turisti cantando e suonando le canzoni dei Beatles. Vengono notati dall’Istituto Barlumen, in Spagna per il programma TV di Fabio Volo “Italo (Spagnolo)” e subito invitati come ospiti. In seguito si trasferiscono a Milano per lavorare con l’Istituto Barlumen al progetto “Banana à milanesa”. La band sceglie un gruppo di canzoni e comincia a lavorare alla traduzione dei testi, riuscendo nell’impresa di trasferire la vena surreale di Jannacci in lingua portoghese.

Se você encontrou alguma informação errada ou poderia melhorar essa página sobre Selton fale agora mesmo com a gente!

Faltando alguma coisa aqui? Mande mais fotos de Selton para gente!