Travis Barker

Rock

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foto de Travis Barker
Travis Landon Barker (Fontana, 14 de novembro de 1975) é atualmente baterista da banda blink-182 e já tocou em várias bandas como o The Aquabats, Transplants, Boxcar Racer e +44. Além de tocar no blink, Travis teve uma parceria com DJ AM (TRVS DJAM), e também é bem conhecido pelos seus remixes em musicas de Hip-Hop como Umbrella (Rihanna) e Low (Flo Rida). Glória, sua mãe, o incentivou a tocar bateria aos quatro anos. Antes do primeiro dia de aula, ela morreu de câncer. Travis já participou de bandas como Feeble, The Suicide Machines, The Aquabats, The Transplants, tambem junto com Tom Delonge formou o Box Car Racer, além de ter participado do Blink-182. Atualmente está com o +44 junto com Mark Hoppus, também ex-membro da banda Blink-182. O Começo Travis Barker nasceu em um bairro pobre em Fontana, Califórnia. Ele ganhou sua primeira bateria quando tinha apenas quatro anos de idade. Ele teve aulas de trompete com cinco anos. Sua mãe se chamava Glória, e amava muito ele. Ela tinha um câncer, mas quando foi diagnosticado já era muito tarde, assim, um dia antes de ele se tornar um calouro na Fontana High School sua mãe morreu. Ela antes de morrer disse que ele deveria continuar tocando, e seguir os seus sonhos, pois ele tinha muito talento e ele seguiu o conselho dela. Após a morte de sua mãe ele começou a levar a bateria muito mais a sério, ele tocava onde podia, tocava em bandas de marcha e em outras, sempre na caixa, aprimorando suas técnicas. Durante sua adolescência ele participou de competições e festivais. Logo depois ele fez sua primeira banda, a Feeble. Depois que se formou, ele ganhou mais experiência com bandas, participou não só da Feeble, mas também da Suicide Machines e da The Aquabats, onde era conhecido como Baron Von Tito. De 1993 à 1998 ele dava aulas de bateria e também trabalhava com outras coisas para se sustentar. Ele ainda deu aulas até o ano de 2002, mas em 2003 anunciou que não daria mais aulas. Blink-182 Em 1998 Travis Barker iniciou uma turnê com a sua banda, The Aquabats, e nessa turnê o Blink-182 também estava presente. Após alguns conflitos internos de Mark Hoppus e Tom DeLonge, (intgrantes do Blink-182) com o baterista original do Blink-182, Scott Raynor, o mesmo decidiu sair da banda, alegando que queria estudar e se formar, mas ele fez isso em um momento ruim, pois a banda tinha um show na noite em que ele deixou as baquetas. Travis Barker então foi chamado para tocar no lugar de Scott Roynor, ele tinha que aprender a tocar as músicas rápido, mas ele aprendeu todas as vinte músicas em cerca de uma hora, e tocou todas naquela noite, também havia tocado em outros shows do Blink-182. Mas como é difícil dedicar-se em duas bandas com agendas diferente Travis Baker optou pelo Blink-182, pois era uma banda muito mais famosa e naquela ano mesmo já tinha grandes sucessos como Dammit e Josie por exemplo. Graças a sua grande habilidade na bateria, Tom DeLonge, guitarrista e vocalista, e Mark Hoppus, baixista e vocalista o aceitaram na banda. Com ele, o Blink-182 decolou, o álbum Enema Of The State, lançado em 1999 fez com que eles alcançassem fama mundial. Depois desse sucesso gravaram o álbum ao vivo The Mark, Tom, and Travis Show, com músicas antigas e apenas uma inédita em estúdio, Man Overboard, depois lançaram outro álbum que fez muito sucesso no mundo todo, Take Off Your Pants and Jacket, e por último o álbum de mesmo nome da banda, o Blink-182, lançado em 2003, álbum esse que mostrou uma fase mais madura da banda. Em 2005, após sete anos como baterista do Blink-182 a banda estava se separando, hoje ele está no +44 com Mark Hoppus, mas também participa de outros projetos paralelos. Projetos Paralelos Travis Barker sempre deixou bem claro que gosta de vários gêneros musicais além do Punk Rock, especialmente o Hip-Hop. Em uma entrevista à MTV em 2002 ele disse: . Não demorou para ele explorar esses interesses fora do Blink-182, participando de vários projetos paralelos enquanto esteve no Blink-182, incluindo Box Car Racer, Transplants entre outros. O Box Car Racer foi um projeto com o ex-guitarrista e vocalista do Blink-182, Tom DeLonge. Esse projeto resultou em um álbum alto-titulado. Tom DeLonge disse que perguntou Travis Barker se queria tocar, assim ele não teria que procurar uma baterista. Isso sempre gerou comentários, pois achavam que o Blink-182 tinha acabado quando esse projeto foi iniciado, pois o outro integrante do Blink-182, Mark Hoppus participou em apenas uma música do projeto. The Transplants é uma mistura de Hip-Hop e Punk Rock, tendo como membros Tim Armstrong, Paul Wall e Rob Aston. Eles lançaram dois álbuns, com participação de outros artistas. No primeiro, do ano de 2002 foi alto-titulado, e no segundo em 2005 se chama Haunted Cities, que foi gravado pela LaSalle Records. Depois da Vans Warped Tour de 2005 os integrantes resolveram em acabar por ali, isso foi confirmado por Tim Armstrong em uma entrevista em 2006. Travis Barker também trabalhou nos álbum do Black Eyed Peas, Pink e Pharrell Williams. Ele aparece também no álbum de Bun B, Trill, de 2005, em uma faixa bônus com Skinhead Rob, um ex-companheiro de Transplants. Em 2006 ele trabalhou em um álbum do T.I. e tocou bateria em algumas faixas do álbum de Avril Lavigne, e fez um remix da canção Umbrella em parceria com Rihanna. No final de 2006 ele lançou o primeiro álbum de sua nova banda, o +44, com Mark Hoppus, também se juntou à Paul Wall e Rob Aston para formar o Expensive Taste. Fez o remix da música Crack That, do Soulja Boy, essa versão teve uma boa aceitação do público. Recentemente ele fez outro remix, dessa vez da música Low, do Flo-Rida, entre outros projetos. Mundo dos Negócios Travis Barker tem uma série de negócios ligados ao seus interesses musicais. Em 1999 ele fundou a Famous Stars and Straps, uma grande linha de roupas e acessórios ligados ao skate e às ruas. Ele disse que escolheu o logo da marca, um F, pois se parecia muito com um logo de um carro, mas também pelo fato de não poder ter um. Também fundou a LaSalle Records, gravadora que assinou com sua própria banda, Transplants. Também se arriscou no mundo gastronômico com o restaurante Wahoo’s Fish Taco, que localiza-se em Norco, Califórnia. Desenvolveu um tênis com a marca DC Shoes batizado de Remix, fez parcerias com a Orange Country Drum and Percussion e com a Zildjian, onde desenvolveu uma linha de produtos com o seu nome. Tatuagens Sua primeira tatuagem foi a palavra bones (ossos), um apelido que ele teve na adolescência por ser muito magro, isso aos 17 anos. Outra é a frase Self Made (auto feito) de 2000, tatuada em seus dedos, ele disse que não teve a ajuda de ninguém para conseguir tudo que tem hoje e por isso a fez. Ele tem alguns desenhos religiosos por ter tido uma criação Católica. Ele tem Jesus em seu braço esquerdo, mãos orando em sua cabeça, mas só é visível com o cabelo raspado e também tem um Sagrado Coração. Ele fez algumas tatuagens para mostrar seu amor por carros, principalmente por Cadillacs, duas bandeiras quadriculadas em seu pescoço com o número 66, que simboliza o modelo de seu Cadillac preferido. Tem o logo da Cadillac no meio de seus peitos, a palavra Cadilllac em suas costelas, entre outras. Grande parte de suas tatuagens são dedicadas ao seu amor por música, como a frase Can I Say, nome do primeiro álbum da banda Dag Nasty’s, um microfone, baquetas e notas musicais e uma Boom Box em seu abdômen pelo seu amor por Hip-Hop desde criança. A tatuagen com a palavra hope (esperança) em suas costas é de uma música dos Decendents, a esperança é que deu forças para ele após a morte de sua mãe. Outro tributo ao Decendents é o nome de um álbum deles, I Don’t Want To Grow Up (eu não quero crescer). Ele tem uma série de tatuagens dedicada a família, uma com a frase escrita família, um coração com flores japonesas onde está escrito Mom (mãe), e outro coração com uma faixa escrito Shanna. Teve o nome de sua ex-mulher, Melissa, tatuado em seu pescoço, e tem o nome de seus dois filhos e de uma filha de Shanna, mas que Travis Barker considera como filha em baixo da palavra Hope, além do nome de seu filho, Landon, em seu pulso. Travis Barker considera seu braço direito como um amuleto da sorte, tatuo ali vários objetos que para trazer muita sorte, como um baralho, dados, sifrão, um pé de coelho, uma taça, o demônio da Black Label Skateboard, uma teia de aranha em seu cotovelo e o número 7, também uma caveira com o número 13 em seus olhos (o número 13 é considerado um número da sorte na cultura das tatuagens). Tem uma frase escrita ao redor de seu pescoço dizendo Chaos Often Breeds Life, When Order Breeds Habit, essa frase pode ser encontrada também no encarte do álbum de estúdio da banda Box Car Racer. Ele disse uma vez ao comentar o seu grande números de tatuagens que ele tatuou todo o corpo com a intensão de não ter um trabalho normal, e sim trabalhar com música. Segundo ele, já foi gasto mais de $30.000,00 em tatuagens. Influências Segundo Travis Barker em uma entrevista afirma que os seus bateristas preferidos são Stewart Copeland, Tommy Lee, Ringo Starr e Keith Moon. I'm a Winner Baby!!!!

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