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São cinco, assumem Lisboa como a base e são amigos desde que se recordam.
Um dia, quiseram levar para um velho estúdio a velha amizade e tentar tocar umas coisas, para ver o que podia acontecer.
O resultado foram canções que se cantavam em inglês, em português, até em javanês.
Cantam em português porque vivem em Portugal.
Os palcos chegaram num ápice e com eles um público dedicado.
Num desses palcos (de onde não conseguiram sair, porque a sala rebentava pelas costuras) foram abordados pela Universal.
Daí ao contrato outro ápice.
No estúdio descobriram que a vida não é fácil e que tinham repertório a mais para um CD.
Decidiram, por isso, compor mais umas quantas canções, para simplificar tudo.
O estúdio já passou e ficaram registados 12 momentos. Não são os melhores nem os menos bons. São os que tinham que ser. Porque é assim que se constroem os grandes repertórios.
Assumem o rock como motor das canções que compõem.
A formação bateria, baixo, guitarras, piano e voz expõe tudo.
O álbum de estreia é homónimo. Porque tem que ser.
Há muito tempo sonhavam chegar às aparelhagens de todos.
O sonho começa a traduzir-se através da rádio, onde o primeiro single já roda.
Os KLEPHT apresentam-se com um incontornável single de estreia – “Por uma Noite” é o titulo e vai provocar danos nas Ondas Hertzianas, que podem não ser suficientes para a quantidade de vezes que esta canção vai ser reproduzida.
A vida do Diogo (voz, guitarra e piano), do Filipe (baixo), do Marco (guitarra), do Francisco (guitarra) e do Mário (bateria) está prestes a mudar.
Os KLEPHT vão fazer justiça ao nome que adoptaram para trabalharem em grupo.
E não dependem senão do próprio Talento.
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