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La Vida Bohème é uma daquelas bandas que facilmente gera mitos urbanos. Muito antes de seu primeiro álbum sair para a rua, as pessoas falavam da famosa peça em que um desenvolvedor já vendeu mais de 500 entradas em uma sala com uma capacidade máxima de 40 pessoas. Este, além de ser verdadeiro, seria uma metáfora para a trajetória da banda e que foi conseguida no cenário musical em Caracas, Venezuela.
Após pequenas alterações para sua linha, a banda formada em 2007 por Henry D'Arthenay (guitarra, vocais), Sebastian Ayala (bateria e vocal), Rafael Perez Medina (baixo, vocais) e Daniel De Sousa (guitarra, vocais e cowbell), quatro jovens fazendo música sob um regime estrito de The Rapture, The Clash, LCD Soundsystem e Mano Negra.
Esta mistura de influências deu à luz uma série de questões que foram listadas como "disco-punk Latino." Essas questões, em conjunto com a poderosa presença da banda no palco, em uma série de shows lotados e uma vitória no Festival de Bandas Nova em Caracas em 2008, apenas aumentou a expectativa para o primeiro full lenght álbum do La Vida Bohème.
Três meses depois de entrar no estudo com Rudy Nossos Pagliuca nasceram doze faixas que mostraram e assumiram as influências que os inspiraram.
Nuestra (Fevereiro de 2010) não só deu La Vida Bohème exposição mediática sem precedentes para a banda de rock na Venezuela, mas levou a transcender as fronteiras que pareciam inerente a qualquer banda no cenário do rock venezuelano.
Após Nacional Records, gravadora de rock mais importante do rótulo latino nos Estados Unidos, assinaram um acordo de distribuição com a banda, sendo nomeados para dois Grammys e 1 Grammy latino-americano. Também seriam escolhida como a Banda Revelação 2011 no iTunes, seriam convidado para festivais como o Latino Vive no México e no SXSW, em Austin, Texas e incluiu, para muitos, em numerosas listas de melhores álbuns do ano.
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