Sem mais nem porquê
Sem dó nem perdão
Aquele sorriso me apareceu
Em sonhos contidos
Em segredos bandidos
Como em contos antigos
Onde o amor não tem razãoSem mais nem porquê
Sem dó nem perdão
Aquele sorriso me apareceu
Em sonhos contidos
Em segredos bandidos
Como em contos antigos
Onde o amor não tem razãoTeu sorriso prende, inebria, entontece
És fascinação, como Elis já cantou
A tua alma é o meu perjúrio de calma
És certeza incerta no coração de quem sonhouE sonhando acordado, eu te vejo distante
Como o sol no horizonte, se afogando no mar
E com o céu serenando, eu me sento na rua
E olhando pra lua, vejo você chegarSem mais nem porquê
Sem dó nem perdão
Aquele sorriso me apareceu
Em sonhos contidos
Em segredos bandidos
Como em contos antigos
Onde o amor não tem razãoTeu sorriso prende, ilumina, enlouquece
És fascinação, como Elis já cantou
A tua alma é o meu perjúrio de calma
És certeza incerta no coração de quem sonhouE sonhando acordado, eu te vejo distante
Como o sol no horizonte, se afogando no mar
E com o céu serenando, eu me sento na rua
E olhando pra lua, vejo você chegarSem mais nem porquê
Compositor(es): César Mocarzel Fernando Brandão.
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